Ribeira das Jardas
Um passeio pela ribeira, da nascente até Mira-Sintra
I - Onde a ribeira começa
II - Junto à nascente a ver a foz
A Ribeira de Jardas nasce a cerca de 330 metros de altitude, junto a Almornos, um pouco abaixo do local onde esta fotografia foi tirada. Daqui vê-se o Tejo (aquela tira brilhante, ao fundo, é o reflexo do pôr-do-sol na água do rio, num dia nublado). Ou seja, podemos dizer, sem forçar a verdade, que é possível abarcarmos no mesmo olhar os locais onde nasce e morre a Ribeira das Jardas.
III - Como chegar à nascente
IV - Escola de Almornos
Ao longo da ribeira não há só património natural ou monumental que merece ser preservado. A Escola EB1 de Almornos é património público e merecia, por isso, também ter sido cuidada.
Na primeira visita, em 6 de Fevereiro de 2010, o cenário já era caótico. Vidros partidos, caixilhos, estores, restos de computadores, livros com os registos e as notas dos alunos, livros escolares, cadernos e lixo pelo chão. Os quadros ainda se mantinham na parede e havia algumas secretárias de pé.
Na segunda visita, no primeiro dia deste ano, não chegámos a entrar. Mas deu para ver que a degradação alastrara para o exterior. Faltavam troços da vedação da escola, e até pedaços do muro tinham sido derrubados.
V - Começo
VI - Vestuário
VII - Contornar os obstáculos
VIII - Quem disse que as abóboras não nascem nas árvores?

Quase no cimo da pequena encosta, passámos por uma velha construção em ruínas. Coberta de vegetação, esta testemunha de outros tempos serve agora de casa a uma aboboreira que suspende nela e numa árvore, mais atrás, os seus frutos.
IX - A quinta abandonada
Contornados os obstáculos, voltámos a ver a ribeira. Mas por pouco tempo. De novo ela se esconde, melhor dizendo, é escondida, debaixo do caminho em macadame. Logo a seguir é a estrada asfaltada e outro muro que nos afastam. Na estrada, procurámos, pela esquerda, uma abertura que nos permitisse chegar à ribeira. Não demorou muito. A entrada de uma quinta abandonada foi a solução do problema.