Chegamos ao fim da nossa viagem, na ponte que, até há poucos anos, fezia passar a Linha de Sintra sobre a Ribeira das Jardas. No lado montante, os vestígios, quase apagados, de mais uma azenha que se alimentou da força da ribeira. Do lado jusante, o ponto de confluência entre a Linha de Sintra, inaugurada em 1887, e a Linha do Oeste. É à sombra do moderno viaduto que substituiu a ponte centenária que terminamos a viagem. Mas a ribeira não pára, claro, e vai prosseguindo o seu caminho até ao Tejo. Alguém quer pegar aqui nesta viagem?
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